domingo, 31 de outubro de 2010

the only exception

Hoje é o dia das bruxas e a Dilma acabou de ser eleita. Apesar de ser uma puta coincidência que me fez pensar mais seriamente em, quem sabe um dia, enveredar pelos caminhos da política atravez de assessoria econômica - para fins práticos, o partido pouco importaria, porque a fonte dos economistas é a mesma há mais de 16 anos, papai querendo acreditar ou não. Agora, convenhamos que "companheiro" não ia combinar muito comigo... - não é sobre isso que eu quero falar. Não nesse post. 

 
Há um tempo eu especulei: "(...) vai que não é tão óbvio assim?!". Muito bem, pela primeira vez não errei uma previsão simplesmente porque não fiz. Pela primeira vez deixei minhas estimações de modelos de séries temporais para o que elas (mal) conseguem prever e minha vida pessoal continua sendo definida por aquele erro aleatório. Mais parcimônia que isso, meu caro amigo econometrista, vira filosofia... 

Então, seguindo essa onda de objetividade, conto a mesma história em dois trechos de música; uma de samba e outra pop gringa: 

"(...) Virá trocando olhares dando o que falar
  Sedenta e meiga quando me encontrar
  Cruzando mares só pra me abraçar (...)" 

Dessa vez, vai passar mais tempo. Fortaleza, entre os dias 16 de Dezembro (sim, no dia do meu aniversário) e 04 de Fevereiro, terá (novamente) a ilustre presença de Miss Butterfield, Eleanor. Na primeira vez passou quase um mês, na segunda vai passar quase 2 meses, quem sabe, um dia, ela não estará mesmo pretiiiiiiiÑa, bailando saaaaamba y nadie va a ver que es gringa?! Acho que no primeiro ano já estaria bem encaminhado... 

Dessa vez, outro refrão que se repete todo tempo de outra música me trouxe aqui. Dessa vez, não é uma exceção. Dessa vez, é uma exception... Porra, é uma puta de uma exception... 

"But darling,  
 You are the only exception
 You are the only exception 
 You are the only exception
 You are the only exception" 






Vê se, dessa vez, aprende.

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